Uma semana já se passou que aconteceu o histórico primeiro – espero que não seja o único – show de Pitty em Paulo Afonso (BA). Enfim pude descansar da correria que foi trabalhar na cobertura em mais uma Copa Vela, me organizar e voltar à rotina normal de atividades do #CircuitoPA. Preferi deixar pra escrever este post agora, que as coisas ficaram mais sussa.
Nostalgia. Lembrei muito de uma época que ficava aperreando meus amigos do colégio, pedindo discman emprestado pra ouvir Pitty, passando CD pra fita K7, indo pra casa do povo ver Pitty em programas que na TV de casa não pegava… Hoje com a internet está tudo mais fácil. Porém, reconheço que todo esse esforço para acompanhar o trabalho dessa baiana valeu a pena.
Demorou pra termos esse show em Paulo Afonso? ÔÔÔÔÔ se demorou! Mas acredito que Pitty veio em sua melhor época. Estava impecável no palco, mais madura, mas sem perder a atitude moleca, sempre à vontade, se divertindo e feliz de poder fazer parte da diversidade de ritmos que se tornou a Copa Vela. Inesquecível, inesquecível, I – NES – QUE – CÍ – VEL!
Já tinha ido a 2 shows de Pitty, mas parece que quando é na casa da gente, o negócio fica com um gostinho especial, né? Imagina aí, você que já enfrentou longas estradas pra ver um ídolo, já esperou horas e horas em pé por um show, de repente, a poucos passos da sua casa, se deparar com a banda passando o som, quase em pocket show particular. Ou caminhar com o baterista pela cidade…
Foi o melhor show da vida! Mas sempre tem um "porém"… Pra ficar perfeito só faltou eu ter conseguido gravar um vlog com quem tanto admiro artisticamente. Bom, pelo menos dessa vez pude passar mais tempo com ela no camarim e registrar o momento. Ainda não foi como eu queria, mas valeu muito ter chegar mais perto e transmitido meu carinho. Coisas de fã…
