Uma mulher de 40 anos denunciou um pastor por importunação sexual mas acabou sendo indiciada por calúnia em João Monlevade, na Região Central de Minas Gerais.
A investigação da Polícia Civil começou em maio deste ano, quando a suposta vítima acusou o pastor, de 63 anos, de tê-la importunado sexualmente algumas vezes, desde o ano de 2020.
Durante a operação, os policiais constataram que a mulher, em acordo com outros integrantes da igreja, registrou a denúncia para prejudicar o pastor e fazer com que ele fosse afastado da presidência da igreja.
Ainda segundo a Polícia Civil, os fiéis estavam insatisfeitos com algumas mudanças de ordem religiosa e administrativa que o pastor implementou na igreja durante o tempo de presidente.
A mulher e outros envolvidos foram indiciados por denunciação caluniosa, e outros integrantes da igreja, por falso testemunho.