Acusado de assassinar o guarda municipal petista Marcelo Arruda, no dia 9 de julho deste ano, o policial penal bolsonarista Jorge Guaranho diz que não se lembra do dia do crime. A informação foi revelada pelo advogado do criminoso, Luciano Santono, na última segunda-feira (1).
“Ele não tem memória do evento. Chutaram muito a cabeça dele. É um milagre ele ter sobrevivido. Acredito que a recuperação será muito longa e difícil”, explicou o criminalista.
Guaranho entrou na festa de aniversário de 50 anos de Arruda, sem ser convidado, a qual tinha uma decoração relacionada ao ex-presidente Lula (PT), e cometeu um homicídio contra o aniversariante depois de reafirmar sua militância bolsonarista e ameaçar os convidados utilizando muitos xingamentos.
