Ao analisar a situação do setor de turismo na Bahia em relação às parcerias com o governo federal nos últimos seis anos, o secretário de Turismo do estado, Maurício Bacelar, criticou a gestão dos ex-presidentes Jair Bolsonaro (PL) e Michel Temer (MDB).
Na manhã desta quarta-feira(15), o titular da pasta esteve presente na visita às obras de expansão do píer porte e a usina solar do Aeroporto de Salvador, ao lado do ministro dos Portos e Aeroportos, Márcio França, e do governador baiano Jerônimo Rodrigues (PT).
“Há seis anos, a Bahia estava discriminada pelo Governo Federal. Agora, esse alinhamento do Governo Federal com o Governo da Bahia vai se refletir em um incremento na nossa economia e, em particular na atividade turística, principalmente quanto ao turismo internacional. O Brasil tinha, no exterior, uma imagem de um país negacionista em relação ao combate à pandemia. Um país que não tinha cuidado com seus povos originários, nem com o meio ambiente. Mas, essa imagem mudou a presença do presidente Lula na COP do Egito”, disse Bacelar.
Na oportunidade, durante uma conversa com os jornalistas, o titular da Setur também trouxe à tona o problema da atual malha aérea do estado que, ao longo dos últimos anos, acabou perdendo importância na região Nordeste para outras capitais, como Recife e Fortaleza.
“Hoje nós temos hoje uma malha aérea mais inteligente do que a malha aérea antes da pandemia. A Bahia hoje está ligada a quatro destinos internacionais, sendo dois na Europa e dois na América Latina. Ademais, estamos ligados diretamente a todas as regiões do país e as quarenta maiores cidades do Brasil”.