Um mês se passou desde a misteriosa morte da baiana Emilly Rodrigues, ocorrida no dia 30 de março, quando a jovem caiu do sexto andar de um prédio em Buenos Aires, na Argentina. Até o momento, o corpo de Emilly permanece no país vizinho, e sua família segue lutando incansavelmente para trazê-lo de volta a Salvador, onde ela será sepultada. Entretanto, a liberação ainda não ocorreu, uma vez que a polícia argentina continua investigando o caso.
O principal suspeito do crime é o empresário Francisco Sáenz Valiente, com quem Emilly mantinha um relacionamento. Sáenz chegou a ser preso, mas foi solto no dia 19 de abril, conforme decisão da Justiça da Argentina, que alegou não haver motivos para mantê-lo custodiado. O empresário é investigado por suspeita de feminicídio.
A defesa de Sáenz Valiente argumenta que Emilly estava sob efeitos de alucinógenos e teria cometido suicídio ao pular do prédio. De fato, a autópsia confirmou a presença da substância no corpo da vítima, mas não há indícios concretos que comprovem a tese de suicídio.
Igancio Trimarco, advogado da família de Emilly, informou que os resultados dos exames toxicológicos ainda não foram divulgados. Enquanto isso, as investigações seguem na Argentina e o corpo de Emilly continua retido no país.
O morte de Emilly Rodrigues expõe um caso ainda permeado por enigmas e questões não respondidas. A luta da família para repatriar o corpo e realizar o sepultamento no Brasil reflete a angústia de quem busca justiça e esclarecimentos sobre essa tragédia.
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