Rumo ao Pan-Americano 2023: A elite dos esportes aquáticos brasileiros se prepara

Atletas do Yatch Clube da Bahia: A busca por medalhas no Chile

Quando se trata de esportes aquáticos, o Brasil se destaca como uma potência global, somando seis medalhas nas últimas Olimpíadas de Tóquio. Agora, o Brasil se prepara para levar seu alto desempenho para o Pan-Americano 2023, a ser disputado no Chile. Esta é uma oportunidade de ouro para quatro atletas do Yatch Clube da Bahia, que farão sua representação nas modalidades de vela e natação.

Vamos nos aprofundar na trajetória de cada atleta que estará defendendo o verde e amarelo em Santiago, Chile, nos Jogos Pan-Americanos 2023, que ocorrerão de 20 de outubro a 5 de novembro.

  1. Juliana Duque: Esta bicampeã mundial feminina de 27 anos, natural de Salvador, competirá ao lado de seu marido, Rafael Martins, na classe snipe. Juntos, eles garantiram a medalha de bronze no último Pan-Americano, em 2019.
  2. Rafael Martins: Este veterano das competições de vela tem 42 anos e é marido e parceiro de competição de Juliana Duque. Juntos, eles formam uma equipe formidável na classe snipe.
  3. Celine Bispo: Esta promissora atleta de natação tem apenas 18 anos e é uma das grandes revelações dos últimos anos. Ela buscará aumentar sua reputação no Chile.
  4. Bruna Martinelli: Competindo na classe Windsurf IQ Foil, a atleta pernambucana também representará o Yatch Clube da Bahia e o Brasil no Chile.

Estes atletas estão se preparando intensivamente para os Jogos Pan-Americanos 2023, aproveitando as águas baianas para seus treinamentos. Este período de treinamento será seguido de uma semana no Chile para os ajustes finais antes da competição.

Para Bruna Martinelli, além do treinamento físico, a preparação psicológica também é importante. “A parte nutricional também é super importante para manter o nível de treinamento”, disse ela, destacando ainda a importância do apoio da equipe de fisioterapia.

Celine Bispo, a mais jovem do quarteto, reforça que, independentemente da idade, todos seguem a mesma linha de preparação, com atendimento semanal com a psicóloga, tratamento de lesões e treinamento na academia.

Já Juliana Duque, com seus 15 anos de experiência em vela, falou sobre a visibilidade dos esportes aquáticos e a importância da representatividade feminina. “Espero que os nossos resultados incentivem as mulheres”, contou.