Em um novo capítulo da pandemia global, surge a variante Eris (EG.5.1) da Covid-19. Esta subvariante da Ômicron já circula por alguns países, incluindo o Brasil. Mas, o que realmente precisamos saber sobre ela?
Quem é a Eris?
A Eris foi detectada inicialmente no Reino Unido no início de julho. Apesar de se manifestar com sintomas já conhecidos, como febre e dor de garganta, sua característica mais marcante é a alta capacidade de contágio. Segundo o virologista Benedito Lopes da Fonseca da FMRP da USP, “Eris é mais transmissível do que outras variantes em circulação atualmente.”
Vacinação: Sua defesa contra Eris
Boas notícias: quem está vacinado ou já teve Covid-19 apresenta riscos reduzidos contra a Eris. Mesmo que ainda não exista uma vacina exclusiva para essa nova variante, as disponíveis no mercado já mostram eficácia em proteger contra seus efeitos mais graves.
Se ainda não se vacinou, é hora de agir. A Eris pode representar riscos mais acentuados para os não vacinados, levando, inclusive, à reimplantação de medidas de proteção, como o uso de máscaras.
Nos EUA, a Eris chegou a superar a Ômicron em número de casos recentemente. Esse dado reforça a importância de se manter vigilante e comprometido com as medidas de proteção.
Em resumo
A OMS mantém um olhar atento sobre a Eris, classificando-a como “variante sob monitoramento”. A principal mensagem, contudo, é a importância da vacinação. Eris pode ser contagiosa, mas, com responsabilidade coletiva e vacinação, podemos enfrentá-la.
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