Embora muitos smartphones fiquem populares mundialmente, certos modelos nunca chegam oficialmente ao mercado brasileiro. Entre esses dispositivos incluem-se os aparelhos premium de marcas como Google, Huawei, Sony e Honor, que se destacam por suas especificações poderosas como telas OLED, processadores de alta performance e óticas de qualidade profissional.
As fabricantes em questão, em muitos casos, não operam oficialmente no Brasil, justificando a ausência de tais produtos em solo brasileiro. Porém, esses modelos são altamente valorizados em rankings internacionais de melhores smartphones do ano, como é o caso de vários listados em 2023.
A situação da Sony é particularmente distinta, pois a empresa já fabricou smartphones localmente, mas abandonou o setor em 2016. Dessa forma, apesar de serem bem-sucedidos em outros mercados, esses oito smartphones não estão oficialmente disponíveis para vendas no Brasil.
O Google Pixel 8 Pro é o atual top de linha do Google, com destaque para a tela LTPO OLED de 6,7 polegadas e o novo chip Tensor G3, projetado pela própria Google com recursos de Inteligência Artificial (IA). O aparelho conta com um sistema tri-câmara de alta resolução, fornecendo 12 GB de memória RAM e opção de 1 TB de armazenamento.
O Honor Magic 5 Pro, por sua vez, possui uma grande tela de 6,81 polegadas OLED e pode exibir até 1,07 bilhões de cores. Outro destaque é o OnePlus Open, um smartphone dobrável que oferece um visual mais leve e fino do que seus concorrentes, equipado com um processador topo de linha e 16 GB de memória RAM.
Por outro lado, o Huawei Mate 60 Pro chama a atenção por seu acabamento premium e cores exclusivas, e o Sony Xperia 1V é o primeiro aparelho com câmera de zoom variável da indústria. Os dobráveis não poderiam ficar fora da lista, com o Huawei Mate Xs 2 e o Honor Magic Vs representando esse segmento. Um dos destaques principais, o Sony Xperia Pro I, se destaca pela qualidade fotográfica do seu conjunto de câmeras e sensor de grande tamanho.
Enquanto esses aparelhos podem ser encontrados em diversas regiões ao redor do mundo, a importação é a única maneira possível de adquiri-los oficialmente no Brasil. Por enquanto, o país aguarda que essas fabricantes tragam oficialmente seus futuros produtos para a compra local.