Na última quinta-feira, a FIFA reafirmou seu compromisso no combate ao racismo no futebol, com a presença marcante de Ednaldo Rodrigues, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), no encontro do Conselho da entidade. O presidente da FIFA, Gianni Infantino, anunciou a criação de um manifesto global contra o racismo, que será lançado em 17 de maio, na Tailândia, contando com o apoio de todas as 211 associações membros.
A iniciativa da FIFA é um passo significativo na luta contra o preconceito no esporte, destacando o papel pioneiro da CBF em implementar políticas assertivas contra o racismo, incluindo punições esportivas para equipes envolvidas em casos de discriminação. “A decisão da FIFA é uma conquista que fortalece nossa luta incessante contra o racismo e a discriminação em todas as suas formas”, destacou Ednaldo Rodrigues.
Além da importante medida contra o racismo, a FIFA também deu prosseguimento ao processo de escolha da sede para a Copa do Mundo Feminina de 2027. O Brasil, junto a outros candidatos como Estados Unidos, México, Bélgica, Alemanha e Holanda, está na corrida para ser o país anfitrião do evento, que terá a sede anunciada no mesmo dia do lançamento do manifesto contra o racismo.
A aposta na Copa do Mundo Feminina é parte de uma estratégia mais ampla para promover e desenvolver o futebol feminino no Brasil e no mundo. A expectativa de sediar um evento dessa magnitude ilustra o compromisso e o trabalho dedicado para fortalecer a modalidade feminina a nível internacional.
No campo do futebol de base, foram revelados os países anfitriões da Copa do Mundo Sub-17 de 2025, com o Catar recebendo a competição masculina e Marrocos a feminina. Essa mudança simboliza um avanço significativo para o desenvolvimento de jovens atletas, garantindo, agora anualmente, uma plataforma para que talentos emergentes possam ser descobertos e aprimorados, visando o futuro do esporte.
Cada anúncio da FIFA, sob a liderança efetiva de Ednaldo Rodrigues na representação brasileira, reflete a união do futebol global na luta contra o racismo, além do reconhecimento e apoio crescente ao futebol feminino e à base. Estas medidas são vitais para garantir um futuro inclusivo, equitativo e repleto de oportunidades no mundo do esporte.
