Brasil conquista ouro e prata na Copa do Mundo de ginástica rítmica em Portugal

Brasil brilha na Copa do Mundo de Ginástica Rítmica em Portimão, conquistando ouro e prata, e reforça preparação para Paris 2024.

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Conquistas brilhantes marcaram a participação do conjunto brasileiro de ginástica rítmica na Copa do Mundo em Portimão, Portugal. Com uma performance excepcional, a equipe (Deborah Medrado, Maria Eduarda Arakaki, Marianna Pinto, Nicole Pírcio, Sofia Madeira e Victória Borges) alcançou o topo do pódio na série mista no domingo, 12, acumulando 32,550 pontos. Logo atrás, as equipes do México e da Espanha ficarem com a prata e o bronze, respectivamente, somando 30.100 e 29.900 pontos.

As atletas, carinhosamente apelidadas de “Leoas”, já garantiram sua vaga nos próximos Jogos Olímpicos em Paris. A treinadora Camila Ferezin destacou o contínuo progresso do time: “Fico orgulhosa de ver nosso trabalho sendo coroado a cada competição. Estamos conseguindo evoluir a cada entrada na quadra e é isso que buscamos nesta reta final até Paris”, relatou após as vitórias.

No mesmo dia, o Brasil também se destacou na série simples, conquistando a prata com 34.500 pontos, superando a França que somou 34.050 e ficando apenas atrás da Espanha, que levou o ouro com 35.750 pontos.

Projeção para Paris

A técnica das Leoas expressou otimismo quanto ao futuro próximo: “Mostramos o nosso crescimento na quadra. Consequentemente, as notas mostraram que podem contar com o Brasil nesta briga pelo pódio olímpico”, projetou.

Desafios individuais

Nas competições individuais, a brasileira Bárbara Domingos, conhecida como Babi, teve uma atuação próxima de medalhas em mais de uma categoria. Ela ficou a apenas 0.300 pontos da medalha de bronze na final da bola e por uma diferença de 0.250 pontos não alcançou o pódio nas maças. Geovanna Santos também marcou presença na final da bola, terminando em sétimo lugar.

No resumo do fim de semana, as Leoas já tinham garantido prata na prova geral no sábado, 11, a mesma que será disputada nos Jogos de Paris, solidificando assim a promessa de uma forte presença olímpica.