Diogo Defante revela cirurgia de ptose palpebral e impressiona fãs

Diogo Defante revela antes e depois de cirurgia de ptose palpebral e lança videoclipe; condição estava associada a complicações médicas.

Recentemente, o humorista e apresentador Diogo Defante surpreendeu seus seguidores ao compartilhar nas redes sociais os resultados de uma cirurgia para corrigir a ptose palpebral, uma condição que causava o aspecto de “olho caído” em seu rosto. O comediante também enfrentou outras complicações médicas relacionadas a esse problema.

Defante aproveitou a oportunidade para lançar o videoclipe da música “Gari”, revelando pela primeira vez a transformação após o procedimento cirúrgico. A ptose palpebral adquirida é um termo médico que descreve a queda da pálpebra superior, e essa condição pode ser congênita devido à má formação do músculo que levanta essa região.

Causas e complicações

De acordo com o oftalmologista Ione Alexim, do Hospital Oswaldo Cruz, a ptose palpebral pode ser acompanhada por outras condições mecânicas, musculares, neurológicas ou traumáticas. Por exemplo, impactos, como quedas, cicatrizes e tumores, podem gerar a ptose, uma vez que o aumento do peso da pálpebra interfere em sua movimentação. A condição também é comum em idosos devido ao enfraquecimento muscular.

Nos casos congênitos, a ptose pode ser causada por má formação no nascimento ou nos primeiros meses de vida, decorrente de esclerose múltipla, Síndrome de Guillian-Barré, Síndrome de Horner ou outras condições. Contudo, Alexim ressalta que a ptose não tem relação com excesso de pele.

O tratamento de Diogo Defante

Antes da cirurgia corretiva, Diogo Defante teve que passar por outros tratamentos durante cinco meses, conforme relatou em seu perfil no Instagram. Ele mencionou ter passado por “diversos procedimentos pela complicação” e precisou tomar 11 remédios, o que causou um inchaço visível em seu rosto, notado pelos fãs.

Outro famoso que enfrenta a ptose palpebral é Nestor Cerveró, ex-diretor internacional da Petrobras e ex-diretor financeiro da BR Distribuidora. Cerveró ficou conhecido durante as investigações da Operação Lava-Jato e está preso desde 2015, condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.