Dieta mediterrânea de Harvard pode prolongar a vida das mulheres

Estudo de Harvard revela que dieta mediterrânea pode aumentar longevidade em mulheres, reduzindo risco de morte em 23%. Descubra os detalhes!

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A humanidade há muito busca formas de prolongar a vida. Embora a literatura retrate símbolos como a Fonte da Juventude e o Elixir da Vida, a realidade nos lembra que a morte é inevitável. Diante disso, procuramos adiar esse encontro.

A ciência e a medicina avançaram significativamente na oferta de longevidade. Em média, as pessoas vivem mais e com melhor qualidade de vida, graças a remédios, vacinas, transplantes e cirurgias. No entanto, especialistas concordam que o estilo de vida é um dos fatores mais determinantes.

Hábitos saudáveis como exercícios, evitar excessos, não fumar, não usar drogas e uma alimentação equilibrada são fundamentais.

Pesquisadores da renomada Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, divulgaram um estudo científico mostrando que a chamada dieta mediterrânea pode ajudar as mulheres a viverem mais. Segundo o estudo, publicado na revista JAMA Network Open, a adesão a esse tipo de alimentação reduziu em 23% o risco de mulheres morrerem por qualquer causa.

A dieta mediterrânea, típica de países como Itália e Grécia, é baseada no consumo abundante de vegetais, grãos integrais, frutas, nozes, sementes, ervas e especiarias. Ela limita gorduras saturadas, carboidratos refinados (incluindo açúcares) e sódio, priorizando gorduras insaturadas saudáveis, fibras e antioxidantes.

Na prática, isso significa substituir carnes vermelhas, doces, óleos, manteigas e bebidas açucaradas por saladas, legumes e azeite de oliva. Peixes, aves e laticínios também podem ser consumidos, mas com moderação.