Prostituta brasileira é espancada por facção chilena aliada ao PCC

Brasileira é atacada por membros de gangue chilena associada ao PCC, sofrendo graves fraturas no rosto e tentativa de estupro.

Na última quarta-feira (24/6), uma brasileira foi brutalmente espancada por membros de uma gangue chilena que tem ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC). A gangue, conhecida como Trem de Aragua, originária da Venezuela, é famosa por esquartejar inimigos e recentemente expandiu suas operações para outros países da América do Sul, incluindo o Chile.

O ataque ocorreu na região de Las Condes, em Santiago, onde a organização criminosa domina a exploração sexual e pontos de prostituição. A vítima, que já havia viajado ao Chile em quatro ocasiões, foi alvo do grupo por estar “roubando” mercado das prostitutas locais.

Antes do ataque, a brasileira recebeu ameaças de morte via WhatsApp. Os criminosos se passaram por clientes para entrar no apartamento alugado que a vítima dividia com outra mulher. Uma vez dentro, mais membros da gangue se juntaram ao ataque.

“Vamos matar vocês”, dizia uma das mensagens enviadas pelos criminosos. No ataque, a vítima sofreu fraturas graves na face, incluindo ossos quebrados no nariz, olhos e malar, além de uma tentativa de estupro. A outra brasileira presente no local sofreu apenas ferimentos leves.

A polícia chilena foi acionada pelos vizinhos que ouviram os gritos e agora investiga o caso. As agressões só cessaram com a chegada dos policiais, mas a brutalidade do ataque deixou marcas profundas nas vítimas.