Na terça-feira (8), o líder quilombola Arlindo Firmino de Brito, de 60 anos, foi assassinado com três tiros em frente à sua casa, na comunidade quilombola de Tamboril, em Condeúba, sudoeste da Bahia. Brito era uma figura respeitada na comunidade e também atuava como agente comunitário.
A Polícia Militar suspeita que o crime tenha sido motivado por vingança, já que Brito evitava passar perto da casa de Wilson Pereira Pardinho, conhecido na região como traficante de drogas. A residência de Pardinho, apontado como o autor dos disparos, seria um ponto de tráfico.
O corpo de Arlindo foi sepultado na quarta-feira (9), e a Polícia Civil está investigando o crime. O suspeito, identificado por testemunhas, ainda não foi preso.