A vacina desenvolvida pela farmacêutica Valneva, em colaboração com o Instituto Butantan, demonstrou resultados promissores em adolescentes que participaram de testes clínicos no Brasil. Após um ano da aplicação do imunizante, foi constatado que 98,3% dos jovens ainda apresentavam anticorpos suficientes para garantir a proteção contra a chikungunya.
Os testes, que recrutaram cerca de 750 adolescentes entre 12 e 17 anos em diversas cidades brasileiras, mostraram que a produção de anticorpos se manteve elevada. Enquanto a Anvisa analisa o produto para uso em adultos, a autorização para adolescentes ainda não foi solicitada, embora dados preliminares indiquem que a ampliação do uso para essa faixa etária é uma possibilidade futura.