A internet espacial aproxima o acesso global com conexão de alta velocidade, transformando a comunicação em escala planetária. Desde os primeiros satélites de baixa órbita em 2010 até a consolidação da Starlink em 2019, a tecnologia vem integrando milhões de usuários e abrindo novas perspectivas.
O avanço dessa tecnologia estimula a democratização do conhecimento, permitindo que regiões remotas tenham acesso a conteúdos educativos e a dados essenciais, como informações meteorológicas para a agricultura. Entretanto, a concentração do mercado e as discussões sobre regulação acompanham essa expansão.
Além disso, iniciativas voltadas à internet interplanetária apontam para futuras conexões em Marte e na Lua, onde a presença do Hélio-3 pode impulsionar projetos de energia limpa. Desafios técnicos, como a latência e a necessidade de uma infraestrutura robusta, exigem investimentos e parcerias entre empresas e governos.