O anúncio da tarifa adicional de 10% sobre produtos chineses pelo presidente Trump preocupou a indústria brasileira, que já sentia os impactos das mudanças na dinâmica do comércio global. Em janeiro, essa medida provocou reações marcantes, alterando relações comerciais.
Em resposta, a China elevou as taxas sobre os produtos americanos, preparando-se para um novo embate no cenário internacional. Nesta semana, Trump afirmou que um novo acordo comercial com a China seria possível, sinalizando uma reviravolta nas negociações.
Consultores apontavam que a postura estratégica da China, já preparada para um possível segundo confronto comercial com os EUA, poderia ampliar a presença chinesa no mercado mundial. Caso a disputa se intensifique, setores como o de máquinas e equipamentos, têxtil e automotivo poderão sofrer, exigindo uma reação rápida da economia nacional.