Brasil e China estão juntos em uma nova pesquisa que promete revolucionar o futuro dos combustíveis! A Universidade de São Paulo (USP) será palco de estudos com células a combustível de hidrogênio, tudo isso com a força da colaboração sino-brasileira.
Já imaginou caminhões rodando sem emitir fumaça? A ideia é testar o uso de etanol em veículos pesados, que hoje dependem do diesel, um baita vilão do ar que respiramos. A GWM, gigante chinesa, vai mandar um caminhão modernoso pra USP fazer os testes.
E como isso vai funcionar? A FTXT, que é expert em hidrogênio e parceira da GWM, doou equipamentos top de linha: célula a combustível, cilindro de armazenamento e membrana. Essa tecnologia transforma hidrogênio em eletricidade, sem liberar gases que esquentam o planeta.
A parceria é tão forte que rolou até cerimônia com autoridades chinesas da província de Hebi e da cidade de Baoding, onde a GWM manda no pedaço. O prefeito Dang Xiaolong não poupou elogios à USP, destacando o potencial de parcerias em áreas como medicina e energias renováveis.
Inovação a todo vapor
O Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI) da USP é quem vai coordenar os experimentos. A equipe já conta com feras de várias áreas, do Brasil e do mundo, pra buscar soluções inovadoras.
E não para por aí! A USP inaugurou o Centro USP-China, que vai turbinar a troca de conhecimento entre os países em áreas como agricultura, saúde e engenharia. Afinal, Brasil e China têm desafios parecidos, como reduzir a poluição, e juntos podem ir mais longe.
O reitor Carlos Gilberto Carlotti Junior mandou um recado: a parceria é uma chance de ouro, já que a China é um dos maiores players em energia limpa.