Dez passos para uma alimentação adequada e saudável

Hoje, 31 de março, temos como data comemorativa o Dia Nacional da Saúde e Nutrição, que tem como objetivo conscientizar a população sobre os cuidados necessários no seu dia a dia para manutenção ou adesão a uma rotina saudável. Afinal, nossas escolhas sobre a alimentação e bem-estar estão intimamente relacionadas com a nossa qualidade de vida.

Diante disso, ações educativas e campanhas relacionadas aos hábitos saudáveis vêm ganhando cada vez mais espaço. Desde 2006, o Ministério da Saúde lançou versões referentes ao Guia Alimentar para a População Brasileira mostrando que a alimentação adequada e saudável é um direito humano básico. Essas edições estão disponíveis para todos terem acesso as principais informações da nossa alimentação.  

Essa parte educativa é extremamente importante para desmistificar determinados mitos relacionados à alimentação saudável. Atualmente, escuto muitas pessoas falando que não conseguem melhorar a alimentação porque não querem passar fome ou que acreditam que comer bem é algo caro ou sem sabor. Mas, ter uma alimentação saudável não é isso.

O papel do nutricionista para orientação e esclarecimento dessas dúvidas é fundamental, pois buscamos estratégias que se adequem a sua rotina, respeitando suas vontades e ajustando sempre para buscarmos o equilíbrio. A nutrição não é restritiva. Não é ficar sem comer, mas sim, adequar o que se consome, tanto na quantidade como na qualidade, visando melhoria na sua qualidade de vida.

DEZ PASSOS PARA UMA ALIMENTAÇÃO ADEQUADA E SAUDÁVEL:

  1. Fazer de alimentos in natura ou minimamente processados a base da alimentação.
  2. Utilizar óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades ao temperar e cozinhar alimentos e criar preparações culinárias.
  3. Limitar o consumo de alimentos processados.
  4. Evitar o consumo de alimentos ultraprocessados.
  5. Comer com regularidade e atenção, em ambientes apropriados e, sempre que possível, com companhia.
  6. Fazer compras em locais que ofertem variedades de alimentos in natura ou minimamente processados.
  7. Desenvolver, exercitar e partilhar habilidades culinárias.
  8. Planejar o uso do tempo para dar à alimentação o espaço que ela merece.
  9. Dar preferência, quando fora de casa, a locais que servem refeições feitas na hora.
  10. Ser crítico quanto a informações, orientações e mensagens sobre alimentação veiculadas em propagandas comerciais.

Joyce Desirê – Nutrição clínica e esportiva

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