Sempre comparada à primeira-dama do Brasil na web, Andressa Urach contou que seus familiares e até mesmo Michelle Bolsonaro já admitiu que as duas são bem parecidas fisicamente.
À revista Quem, a escritora falou sobre a semelhança entre as duas e contou que fica lisonjeada com os comentários:
“Nas redes sociais, recebo muitas imagens de montagens me comparando com a primeira-dama. Familiares e amigos também falam que sou muito parecida com ela. No shopping, uma menina me parou e chegou a comentar o quanto eu era parecida com ela. Fico muito feliz. Me sinto lisonjeada porque acho ela linda e sei que é uma mulher de Deus, que gosta de ajudar as pessoas. Ser comparada com ela é algo que me faz me sentir muito lisonjeada mesmo”, disse.
À publicação, Andressa disse que tem um amigo em comum com Michelle, e que esse amigo revelou a ela que a própria primeira-dama já admitiu que as duas são mesmo parecidas:
“Não nos conhecemos pessoalmente, mas temos um amigo em comum e eu falei para ele que eu a admirava e ele me falou que era recíproco. Disse que ela também me achava bastante parecida com ela. Acho que além da parte física, do nosso rosto ser muito parecido, temos a parte da fé. No Natal, vi que ela postou uma foto com a palavra Jesus estampada em sua camiseta. Eu também amo o senhor Jesus, minha vida é falar desse Deus vivo que muda vidas. Então além do físico, temos a fé parecida”, argumentou.
“Tive clientes na política na época em que me prostituía”
Ex-garota de programa, Andressa Urach contou que se envolveu com políticos mau-caráter no passado, mas que acredita em uma melhora do país.
“Na época da prostituição, tive clientes na política, mas assim como existem pessoas muito ruins na política, existem pessoas muito boas. É importante que a gente coloque pessoas certas para que elas possam no representar. Apesar das experiências ruins que eu tive no passado com pessoas de mau-caráter dentro da política, acredito que existam pessoas boas que podem melhorar o Brasil”, lembrou.
Ao falar sobre a posição de primeira-dama, Andressa contou que investiria mais em educação se fosse casada com um presidente:
“Se eu fosse a primeira-dama, a minha luta seria pela Educação. Ia lutar muito para que os professores fossem valorizados, ganhassem mais e tivessem um salário digno para que eles fossem trabalhar felizes e assim pudessem educar as nossas crianças e prepará-las para o mundo de forma digna. Acredito que se a gente lutasse pela Educação das crianças, os presídios não estariam tão cheios”, completou.