Jesús Eduardo Borboa Molina, de 24 anos, matou sua mãe, María Guadalupe Molina Loustaunau, de 63, dentro de casa, em Hermosillo, noroeste do México. Ele estrangulou a mãe até a morte. Em seguida, Molina saiu tranquilamente para passear com sua noiva.
No dia seguinte, ele roubou o cartão de crédito da mãe para comprar pás, luvas e instrumentos de jardinagem. Molina queria esconder o crime, então esquartejou o corpo, guardou os restos mortais num saco plástico e enterrou partes no quintal. Detalhe: o assassino tirou a vida da mãe porque ela reclamou da tatuagem que ele tinha feito.
Familiares começaram a ficar preocupados com o sumiço de dona María Guadalupe, que sempre falava com todos diariamente. O filho, de comportamento agressivo segundo eles, dizia que ela tinha saído. Molina fugiu levando o carro de sua mãe. Quando voltou, deu queixa na polícia dizendo que sua mãe tinha desaparecido e, em seguida foi para um hotel .
O irmão da vítima, desconfiado de Molina, aproveitou que ele estava fora e chamou um chaveiro para abrir a porta de casa. Foi quando ele encontrou parte dos restos mortais de sua irmã, dona María Guadalupe, que estavam na sala. Ele contou depois que havia um cheiro "insuportável" dentro de casa e restos de terra pelo chão.
A polícia foi chamada. Fez uma busca e achou parte do corpo esquartejado no quintal. Molina foi preso no último sábado (4). Ao ser interrogado, confessou o crime e deu todos os detalhes assombrosos do assassinato
María Guadalupe, que morava sozinha — o filho passava alguns dias com ela —, teria reclamado do desenho, o que motivou o ataque, de acordo com Molina, que confessou o crime à polícia .