As divas do pop adoram brilhar nos palcos, mas algumas também se aventuraram nas telonas de cinema. Embora com diferentes graus de sucesso, essas musas trouxeram suas vozes e carisma para atuações memoráveis em grandes produções.
Do brilho ao fracasso
Infelizmente, nem todas as estrelas conseguiram repetir seu sucesso musical nas telas. Mariah Carey protagonizou “Glitter”, um fiasco comercial e crítico que retratava a jornada de uma jovem cantora chamada Billie Frank. Apesar da boa intenção de explorar sua ascensão na indústria musical dos anos 1980, o filme foi massacrado pela crítica.
A realidade se torna ficção
Por outro lado, Madonna conquistou admiradores cinéfilos com “Olhos de Serpente”. Neste cult dirigido por Abel Ferrara, a Rainha do Pop interpretou uma atriz cujas fronteiras entre realidade e ficção se tornaram confusas durante as filmagens de um drama sobre um relacionamento abusivo.
Viagens e mistérios adolescentes
No cinema teen, Britney Spears brilhou em “Crossroads”, um road movie que acompanha a viagem de três amigas pelos Estados Unidos. Já Whitney Houston protagonizou ao lado de Kevin Costner o thriller romântico “O Guarda-Costas”, um sucesso de bilheteria cuja trilha sonora se tornou a mais vendida de todos os tempos nesse gênero.
Dupla talentosa
Cher, premiada com um Oscar por “Feitiço da Lua”, uniu forças com Christina Aguilera em “Burlesque”. Este musical retrata uma aspirante a cantora que se torna a atração principal de um clube burlesco administrado pela personagem de Cher.
Além do romance e da ficção científica
Jennifer Lopez, conhecida por suas comédias românticas, também protagonizou a ficção científica “Atlas”, interpretando uma analista de contraterrorismo que recorre à inteligência artificial. Já Lady Gaga conquistou elogios em sua atuação como uma jovem talentosa descoberta por um músico famoso em “Nasce Uma Estrela”.
Rainha do R&B e uma homenagem aos clássicos
Beyoncé foi aclamada por sua performance em “Dreamgirls”, uma história inspirada no grupo The Supremes que explora a evolução do R&B nos anos 60 e 70. Enquanto isso, Barbra Streisand brilhou na comédia romântica “Essa Pequena é uma Parada”, homenageando os clássicos screwball dos anos 30 e 40.