Age of Empires: ranking dos melhores e piores jogos revelado

Descubra os altos e baixos de Age of Empires: os títulos essenciais e aqueles que ficaram para trás na lendária saga de RTS.

Age of Empires

Ao longo das décadas, “Age of Empires” se consolidou como um marco na história dos jogos eletrônicos de estratégia em tempo real (RTS), cativando uma legião de fãs desde seu lançamento em 1997. A série pioneira nesse gênero continua a desafiar e encantar jogadores com sua mistura única de construção de impérios, estratégia militar e exploração de momentos históricos significativos. Mesmo com a presença de muitos outros títulos no mercado, nenhum conseguiu superar o encanto duradouro e a popularidade que “Age of Empires” sustenta de forma impressionante.

Não é segredo que alguns títulos se destacam mais que outros dentro da franquia, seja por sua recepção crítica, pelo afeto da comunidade ou pela inovação em gameplay e narrativa. A série viu vários lançamentos, desde sequelas aguardadas até expansões que buscaram ampliar os horizontes do universo de “Age of Empires”. A seguir, mergulhamos nos altos e baixos dessa saga lendária, explorando os títulos mais memoráveis e aqueles que, apesar de suas qualidades, não alcançaram o mesmo nível de reconhecimento.

O primeiro jogo, “Age of Empires” (1997), convida os jogadores a guiarem civilizações antigas, como os egípcios e os gregos, em sua jornada por supremacia, oferecendo uma jogabilidade profunda e variada. Rapidamente, ganhou uma posição de destaque, apoiado por uma comunidade ativa e pela contínua expansão através de novos lançamentos e remasterizações.

Seguindo o sucesso, “Age of Empires II: The Age of Kings” (1999) expandiu o cenário para incluir civilizações medievais fora da Europa e lançou as bases para uma sequência ainda mais aclamada, “The Conquerors Expansion” (2000), que adicionou novas civilizações e campanhas históricas.

Enquanto “Age of Mythology” (2002) pode ter desviado da fórmula clássica ao incorporar elementos da mitologia ao jogo, trouxe inovação e frescor à série, cativando uma nova geração de jogadores. E não há como esquecer o recente “Age of Empires IV” (2021), que, além de modernizar a série com gráficos atualizados, trouxe novas civilizações e campanhas, revigorando o interesse tanto de fãs de longa data quanto de novos jogadores.

No entanto, como em qualquer franquia extensa, existem títulos que não alcançaram o mesmo impacto. “Age of Empires Online” (2011), com um ciclo de vida curto, e expansões específicas como “The WarChiefs” (2006) e “The Asian Dynasties Expansion” (2007) de “Age of Empires III”, por exemplo, tiveram recepções mistas, destacando-se menos se comparados aos gigantes da série. Isso não significa que sejam experiências sem valor, mas sim que talvez não tenham conseguido inovar ou capturar completamente a essência que fez da série um marco no gênero RTS.

Em última análise, a jornada de “Age of Empires” através dos tempos serve como uma cápsula do tempo para os avanços nos jogos de estratégia e permanece como um testemunho da capacidade de uma série de evoluir, experimentar e ainda assim manter uma base de fãs fiel. A série continua a ser um pilar do gênero, com cada jogo oferecendo uma janela única para momentos marcantes da história, capturados na beleza e complexidade da estratégia em tempo real.