Durante uma visita ao Museu Hecht, da Universidade de Haifa, em Israel, uma criança de 4 anos quebrou uma jarra da Idade do Bronze, com aproximadamente 3.500 anos. O museu decidiu não punir a família, considerando que o ocorrido foi um acidente.
O pai da criança ficou surpreso ao encontrar a jarra quebrada no chão e, após acalmar o filho, comunicou o ocorrido aos seguranças. A administração do museu esclareceu que, embora haja penalidades para danos intencionais a itens de exibição, neste caso, não houve má intenção.
A jarra, que estava em exibição há 35 anos, datava entre 2200 a.C. e 1500 a.C. e era utilizada para armazenar e transportar suprimentos, como vinho e azeite. Este objeto era o único exemplar intacto encontrado até então, já que outros materiais semelhantes haviam sido descobertos em escavações, mas danificados. O museu defende a prática de manter itens sem barreiras, visando a acessibilidade do público.
Um especialista em conservação foi acionado para restaurar a jarra danificada, e a expectativa é que ela retorne à exibição após a restauração.