Descubra os melhores e piores títulos de Alone in the Dark

Alone in the Dark: da glória ao declínio. Descubra os melhores e piores jogos da série icônica que definiu o horror.

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Alone in the Dark, uma série de jogos que mudou o mundo dos games! Essa franquia incrível nos introduziu ao survival horror lá em 1992. Desde então, tem sido uma montanha-russa de emoções para os fãs, com jogos que arrasam e outros que… bem, nem tanto. Hoje, vamos mergulhar nos altos e baixos dessa série, mostrando o que fez alguns títulos brilharem e outros nem tanto.

Primeiro, vamos falar do Alone in the Dark: Illumination de 2015. A tentativa foi boa, mas a execução? Não tanto. Quis ser um jogo multiplayer online, mas acabou não agradando com sua jogabilidade básica e problemas técnicos. Não é de se estranhar que não tenha caído nas graças do público e crítica.

O reboot de 2008 também teve seus contratempos. Ambicionou renovar a série, mas tropeçou em bugs, controles estranhos e uma história que deixa a gente confuso. Apesar de trazer inovações, como manipulação de objetos e incêndios realistas, não conseguiu atingir o que prometeu.

Mas nem tudo é escuridão! Vamos lembrar do Jack in the Dark, um spin-off de 1993. Uma aventura com Grace Saunders, personagem que tem que salvar o Natal de brinquedos possuídos. Curto, sim, mas interessante pela sua concentração em quebra-cabeças, sem combate.

Alone in the Dark 3, do ano de 1995, dividiu opiniões. Manteve o clima tenso, mas derrapou na jogabilidade e nos problemas técnicos. Embora não tenha sido um sucesso unânime, ainda tem seu charme.

Recentemente, a franquia tentou voltar às origens, mantendo o suspense e os desafios. Mas, mesmo com essa intenção, tropeçou nos mesmos obstáculos: problemas técnicos e uma história inconsistente.

O The New Nightmare, de 2001, tentou dar uma cara nova com efeitos visuais mais modernos e uma pegada mais cinematográfica. Recebeu aplausos pela atmosfera e história, mas foi criticado pela jogabilidade e combate frustrante.

Adentrando mais na história, Alone in the Dark 2, de 1993, melhorou gráficos e jogabilidade, apesar de alguns acharem a dificuldade um tanto quanto frustrante. Ainda assim, é um jogo que tem seu valor.

O jogo que começou tudo, o original de 1992, estabeleceu os pilares do horror de sobrevivência. Com uma narrativa fascinante e quebra-cabeças desafiadores, é um verdadeiro clássico, apesar dos controles desengonçados aos olhos de hoje.

Amados por muitos, criticados por alguns, os jogos da série Alone in the Dark formaram um legado. Com cada lançamento, tentaram reinventar e capturar a essência pioneira. Alguns acertaram em cheio, outros nem tanto, mas todos contribuíram para essa marca icônica dos games.