Um projeto inovador da Universidade de São Paulo (USP) está unindo engenharia e medicina em uma abordagem interdisciplinar para auxiliar no processo de psicoterapia e reabilitação de pacientes com paralisia superior. O dispositivo modular permite que os pacientes em recuperação de paralisia gradualmente abram os braços em até 180º, facilitando o processo de reabilitação.
O desenvolvimento desse protótipo de “sling” visa explorar métodos aprimorados para tratar pacientes paralisados. As informações provêm do Jornal da USP. A iniciativa teve início com um diálogo colaborativo envolvendo terapeutas ocupacionais, que orientaram a definição das funcionalidades e os parâmetros essenciais para a construção do equipamento.
O aparelho foi projetado para sustentar o cotovelo, o punho e o dedão do paciente, oferecendo um suporte crucial durante o acompanhamento e a assistência a indivíduos que sofreram um acidente vascular encefálico (AVE). Essa abordagem multidisciplinar promissora busca aprimorar significativamente a qualidade do tratamento e a reabilitação de pacientes com paralisia superior.