O projeto de escaneamento de íris, idealizado por Sam Altman, chegou ao Brasil e imediatamente atraiu a atenção da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD). No dia em que a World, antes conhecida como Worldcoin, começou a operar em São Paulo, a ANPD abriu um procedimento de fiscalização para entender melhor como o projeto se alinha com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
A iniciativa busca ajudar a diferenciar interações humanas de robóticas, oferecendo participação gratuita em locais estratégicos da cidade. A empresa, por sua vez, afirmou estar comprometida com a conformidade legal e a transparência. Contudo, a repercussão negativa já se estende a outros países, onde o projeto enfrenta investigações semelhantes. O futuro da operação no Brasil depende do diálogo com as autoridades.