A busca por formas de retardar o envelhecimento sempre intrigou cientistas e a sociedade em geral. Um novo estudo conduzido pelo Instituto Genoma de Singapura sugere que o segredo pode estar no nosso intestino. Conhecido por ser o “segundo cérebro”, o intestino é vital não apenas para a digestão, mas também para a saúde mental e física.
Os cientistas analisaram a diversidade bacteriana de 234 indivíduos entre 80 e 89 anos e notaram uma diminuição significativa nessa diversidade com o avanço da idade. Essa alteração pode ser um indicador de risco para doenças relacionadas ao envelhecimento, possibilitando diagnósticos e tratamentos mais precoces. O estudo foi publicado na revista Nature e destaca a relação entre o microbioma intestinal e a saúde na terceira idade.