A situação em Gaza atinge novos níveis de gravidade, refletida pela falta de sacos para envelopar os mortos. Enquanto isso, militares israelenses confirmam a manutenção de 199 reféns pelo Hamas em Gaza, capturados em uma incursão no sábado, 7 de outubro. No cenário diplomático, informações desencontradas surgem a respeito de um possível cessar-fogo temporário entre Israel e Hamas, e ofertas de ajuda internacional são apresentadas.
Detalhes dos reféns
De acordo com as Forças de Defesa de Israel, o Hamas capturou 199 reféns no último sábado durante uma invasão a Israel pelo sul. O porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Daniel Hagari, informa que a situação é complexa e está sendo acompanhada de perto por autoridades israelenses.
Cessar-fogo e diplomacia internacional
Contradições emergem no front diplomático. Enquanto o Egito anuncia que Israel aceitou um cessar-fogo temporário, autoridades israelenses negam a alegação. Segundo a mídia libanesa, os Estados Unidos ofereceram ajuda ao Hamas em troca da libertação dos reféns.
Intervenção religiosa
O Cardeal Pierbattista Pizzaballa, Patriarca de Jerusalém, fez um gesto surpreendente ao oferecer-se em troca das crianças reféns mantidas pelo Hamas em Gaza, segundo relata a agência de notícias Reuters.
Preparação militar na fronteira com o Líbano
Paralelamente, Israel anuncia a evacuação de 28 assentamentos na fronteira libanesa. A ação visa “permitir ampla liberdade de ação ofensiva do exército se o Hezbollah cometer o erro de nos testar”, segundo Daniel Hagari.
Posicionamento internacional
Nesse cenário, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, está inclinado a visitar Israel nesta semana para reforçar o apoio ao país. O chanceler alemão, Olaf Scholz, também tem planos de viajar a Israel na próxima terça-feira. Em contrapartida, a China relata que quatro de seus cidadãos foram mortos e seis feridos no conflito, com dois ainda desaparecidos.
Novas medidas em Israel
As informações são do Portal ChicoSabeTudo: O Parlamento de Israel aprovou novos regulamentos que facilitam a obtenção de licenças de porte de armas, com 41 mil pedidos desde o início dos combates.