Apesar do conforto, a cama esconde surpresas pouco agradáveis – entre suor, saliva e pele morta, ela se torna um ambiente propício para a proliferação de germes. Segundo dados, após apenas uma semana de uso, os lençóis podem acumular até 5 milhões de bactérias.
Com o passar dos anos, o colchão acumula ainda mais: um modelo com sete anos de uso abriga, em média, mais de 16 milhões de bactérias. Fluídos corporais e resíduos, como células mortas, transformam o ambiente em um terreno fértil para fungos e outras formas microbianas, ampliando a chance de reações alérgicas.
Para manter a cama limpa, especialistas recomendam arejar os lençóis pela manhã e lavar as roupas de cama semanalmente – ou com maior frequência, se necessário. Outras dicas incluem: troca regular de fronhas, uso de capas laváveis e a aspiração do colchão para reduzir alérgenos e poeira.