iPhone sobrevive queda de quase cinco quilômetros de avião e é encontrado funcionando

iPhone sobrevive a queda de 5km após incidente aéreo e é encontrado intacto!

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Em um episódio notável nos Estados Unidos, um iPhone foi recuperado em perfeitas condições após ter caído de uma altura aproximada de cinco quilômetros. O incidente ocorreu no último sábado, quando o voo ASA1282 da Alaska Airlines, que fazia a rota do Oregon para a Califórnia, sofreu uma descompressão súbita resultando na perda de um de seus componentes externos – uma janela e parte da fuselagem. Neste evento, o smartphone foi expelido para fora da aeronave.

Apesar do infortúnio durante o voo, a situação não registrou feridos e um pouso de emergência foi conduzido com sucesso. A Administração Federal de Aviação dos EUA iniciou uma investigação sobre o caso, enquanto a Agência Nacional de Aviação Civil brasileira tomou medidas preventivas, suspendendo os voos do modelo de aeronave implicado, o Boeing 737 Max-9.

O iPhone, por sua vez, foi localizado por um designer de jogos identificado como Seanathan Bates, próximo a uma via em Beaverton, Oregon. Em sua rede social, Bates compartilhou imagens do dispositivo, que permanecia operacional, exibindo metade da capacidade da bateria e configurado em modo avião. Para surpresa de muitos, no visor do aparelho encontrava-se um recibo de despacho de bagagem pertencente a uma pessoa denominada Cuong Tran.

A relevante descoberta motivou Bates a contactar o Conselho Nacional de Segurança nos Transportes, cujos agentes prontamente se dirigiram ao local para a coleta do telefone. Segundo relatos dos próprios funcionários da entidade, este não foi o único aparelho celular a sobreviver à queda proveniente do incidente aéreo, configurando um segundo caso similar na mesma ocorrência.

A perseverança estrutural do iPhone, mesmo após uma queda livre de tal magnitude, figura como um acontecimento remoto e singular, tendo em vista os padrões esperados de durabilidade para dispositivos eletrônicos sob tais circunstâncias extremas. O caso segue sob análise e repercute como objeto de estudo tanto para as autoridades de aviação como para os fabricantes de celulares.