O campo magnético da Terra, essencial para a existência de vida, passa por constantes transformações e apresenta inversões completas a cada algumas centenas de milhares de anos. Esse fenômeno, estudado há muito tempo, desperta interesse pela sua influência no ambiente.
A última inversão ocorreu há cerca de 42 mil anos. Uma árvore milenar fossilizada, descoberta na Nova Zelândia, forneceu pistas importantes para entender como era o planeta na época da mudança do campo magnético.
Os dados obtidos foram empregados na criação de um modelo climático global, que revelou os efeitos dessa transformação sobre o meio ambiente. A pesquisa amplia o conhecimento sobre a dinâmica terrestre e seus reflexos no clima e na história do planeta.
Meta-descrição: Estudo sobre o campo magnético e sua inversão revela impactos no clima e no meio ambiente.