A série “Bebê Rena”, lançada pela Netflix em 2024, rapidamente conquistou um grande sucesso ao retratar a história verídica de uma perseguidora obstinada que atormentou um comediante por anos. No entanto, a controvérsia surgiu quando a mulher supostamente retratada como stalker na vida real está processando o gigante do streaming, alegando que os fatos retratados na produção são fictícios.
De acordo com a trama, a personagem apresentada como a perseguidora é Martha, mas seu nome real é Fiona Harvey. Após o lançamento da série, fãs rapidamente a identificaram nas redes sociais, e ela afirma que Richard Gadd, criador da produção, distorceu os acontecimentos reais.
Acusações de mentira e desejo por fama
“Bebê Rena é a maior mentira da história da televisão. É uma mentira contada pela Netflix e pelo criador da série, Richard Gadd, por ganância e desejo de fama”, declaram os advogados de Harvey. Gadd não apenas criou e dirigiu a série, mas também interpretou a si mesmo (com o nome Donny). O comediante alega que a série é baseada em sua história real, quando foi perseguido por anos por uma stalker.
Recentemente, um legislador britânico saiu em defesa de Fiona Harvey, pedindo que a Netflix apresente evidências de que Harvey foi condenada por perseguição, como retratado na série – algo que ela afirma nunca ter ocorrido.
