A NASA soou o alerta! Oito asteroides com potencial para colocar a Terra em risco estão sendo monitorados de perto nas próximas décadas. Mas calma, não precisa entrar em pânico! A agência espacial está de olho em tudo que se aproxima do nosso planeta.
De acordo com a NASA, asteroides com mais de 140 metros de diâmetro e que chegam a até 7,5 milhões de quilômetros da Terra são considerados “objetos potencialmente perigosos”. É nessa categoria que entram os oito corpos celestes que vamos te apresentar.
Apesar do risco de colisão ser pequeno, a NASA leva a sério o monitoramento desses objetos. O objetivo é ter tempo para agir, caso um choque com a Terra se torne realmente iminente. Em 2022, Lindley Johnson, da NASA, garantiu que não havia ameaças sérias de impacto, mas ressaltou a importância de continuar monitorando.
Entre os asteroides monitorados, o 2023 DW, descoberto em 2023, chama a atenção. Ele tem um risco pequeno de atingir a Terra em 2046, no Dia dos Namorados. Com 50 metros de diâmetro, o tamanho de uma piscina olímpica, ele poderia destruir uma cidade inteira se caísse por aqui.
Outro asteroide que já causou preocupação é o Apophis. Quando foi descoberto, em 2002, ele foi considerado um grande perigo. Hoje, a NASA acredita que o risco de colisão é baixo pelos próximos 100 anos, mas ele segue sendo monitorado. O Apophis tem 379 metros de diâmetro, quase 10 vezes o tamanho do Cristo Redentor.
O 2011 UL21, apelidado de “assassino de planetas”, também está na mira da NASA. Ele tem 2,3 km de diâmetro, quase o tamanho do Monte Everest. Já o asteroide 2024 YR4, descoberto em dezembro de 2024, tem uma chance pequena de colidir com a Lua em 2032. Ele tem 60 metros de diâmetro, o tamanho de um prédio de 20 andares.
A lista continua com o 1950 DA, que tem uma chance muito baixa de explodir na Terra em 2880, mas está sendo observado por ter capacidade de acabar com a vida humana. O 2007 FT3 também é monitorado, pois sua órbita o traz periodicamente próximo ao nosso planeta.
Fechando a lista, temos o 1979 XB, descoberto na Austrália em 1979, e o Bennu, descoberto em 1999. O Bennu tem 490 metros de diâmetro e uma pequena chance de colisão. Apesar de poder destruir o local da queda, não causaria estragos no mundo inteiro.