Em um movimento histórico, a Assembleia Geral das Nações Unidas deu um grande passo para o futuro da tecnologia. Eles adotaram a primeira resolução de âmbito global focada na inteligência artificial (IA). Mas o que isso significa? Simplesmente, a ONU quer ter certeza de que nossa informação pessoal fique segura e de que os riscos associados a essa tecnologia avançada sejam monitorados com cuidado.
Esta resolução é um marcador importante. Ela demonstra uma preocupação crescente com como a IA pode impactar não apenas a segurança da nossa informação pessoal, mas também a sociedade como um todo. As empresas que desenvolvem e utilizam a IA, além de nós, o público, estamos no centro dessa mudança.
A atenção também está voltada para a Apple
Não parando por aí, Leandro Alvarenga, colunista e consultor de privacidade e tecnologia, lança luz sobre outra questão quente: o suposto monopólio da Apple no universo dos smartphones. De acordo com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, a Apple estaria exercendo um monopólio ilegal no mercado, o que coloca os consumidores em uma posição delicada, sem mencionar a forma como isso pode afetar a qualidade dos produtos dos concorrentes.
Esse debate é crucial porque fala diretamente sobre a liberdade de escolha do consumidor e a justiça no mercado de tecnologia. Embora a discussão esteja centrada nos Estados Unidos, ela levanta uma questão válida sobre como essa prática pode afetar outros países, incluindo o Brasil.
Os detalhes desta controvérsia, juntamente com o impacto da nova resolução sobre IA, são explorados na coluna Seu Direito Digital, que vai ao ar todas as quintas-feiras durante o Olhar Digital News. É uma oportunidade para se aprofundar nessas questões que moldam o mundo da tecnologia e nos afetam diretamente.
