A Worldcoin, cofundada por Sam Altman, chega oficialmente ao Brasil para coletar dados biométricos através do escaneamento de íris. A partir de hoje, brasileiros poderão participar do projeto que já conta com milhões de usuários globalmente. A proposta é simples: ao escanear suas íris, os participantes recebem tokens WLD, a criptomoeda do sistema, em troca da validação de sua identidade digital.
A coleta será feita em dez locais em São Paulo, onde informações sobre os locais estarão disponíveis no site da empresa. Após um período de testes em três pontos da cidade no ano passado, a World agora se prepara para uma operação mais permanente. A participação é gratuita e a companhia está em diálogo com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil para assegurar a conformidade legal.