Anitta revela que foi diagnosticada com vírus causador da mononucleose; entenda

Neste sábado (3), Anitta revelou aos fãs, durante o lançamento do documentário Eu, produzido por ela, que foi diagnosticada, há aproximadamente dois meses, com o vírus Epstein-Barr. A artista, de 29 anos, confessou que passou pelo momento mais complicado da sua vida quando a doença, que é degenerativa e sem cura, foi confirmada.

“Quando chegaram os resultados, eu estava com o mesmo vírus que a Ludmila, em fase inicial. Hoje em dia não existe coincidência. Por sorte, por destino, eu consegui não chegar no estágio que a Ludmila chegou. Ela foi uma benção na minha vida”, contou no evento, em São Paulo.

O documentário mostra o processo de descoberta da esclerose múltipla pela atriz Ludmila, ex-Malhação e Senhora do Destino, as dificuldades para iniciar o tratamento e as questões emocionais.

O Epstein–Barr (EBV) é considerado um vírus comum, da família do herpes vírus, conhecido como causador da mononucleose – popularmente conhecida como a doença do beijo. Ele também pode ocasionar o aumento do risco de desenvolvimento de outras doenças, como a esclerose múltipla (EM), lupus eritematoso sistêmico (LES) e diabetes do tipo 1.

“A mononucleose infecciosa é a apresentação mais comum da infecção pelo vírus do Epstein-Barr. A maioria das pessoas pega quando ainda é criança e as manifestações são bem mais tranquilas. Quando a pessoa pega na vida adulta, os sintomas são mais pronunciados”, explicou a infectologista Mirian Dal Ben, do Hospital Sírio-Libanês.

Na manhã da última quinta-feira (1), a poderosa deu entrada no Hospital Albert Einstein, localizado em São Paulo, e deixou os internautas preocupados. A assessoria da cantora, no entanto, preferiu não divulgar o motivo da passagem dela pelo centro médico.