Recentemente, o perfil de entretenimento “Choquei” enfrentou uma onda de cancelamento após a morte da jovem Jéssica Vitória Canedo. A tragédia ocorreu no contexto de uma notícia falsa relacionada à Jéssica, que foi divulgada amplamente nas redes sociais. A jovem, que lutava contra a depressão, foi associada a Whindersson Nunes em conversas forjadas, o que acarretou uma perseguição online e, infelizmente, culminou em seu suicídio.
Comunicado oficial
A “Choquei” emitiu um comunicado formal através de sua advogada, Adélia Soares, expressando pesar pelo acontecido e solidariedade aos familiares da vítima. No entanto, o perfil se eximiu de responsabilidade sobre a propagação do conteúdo, alegando ter agido dentro das normas e em boa fé. “Lamentamos profundamente o ocorrido e nos solidarizamos com os familiares e todos os afetados pelo triste acontecimento”, enfatizou o comunicado. Segundo o perfil, todas as publicações foram baseadas em informações disponíveis no momento e não transgrediram as normativas legais.
Reações e consequências
A repercussão do caso gerou uma discussão ampla sobre a responsabilidade dos perfis de entretenimento na divulgação de informações e o impacto das fake news na vida das pessoas. Especialistas em direito digital apontam para a necessidade de maior rigor e ética na disseminação de conteúdo nas redes sociais, especialmente quando envolvem a reputação e a integridade de indivíduos.
O lado humano da tragédia
O falecimento de Jéssica Vitória, uma jovem de apenas 22 anos, repercutiu fortemente nas redes sociais, ilustrando as consequências devastadoras que a desinformação e o cyberbullying podem acarretar. A história serve como um alerta sobre o peso das palavras e a permanência das ações no ambiente digital.