Na última terça-feira (1), Carlinhos Maia utilizou os stories do Instagram para desabafar sobre o fim do casamento com Lucas Guimarães. O humorista explicou que pediu para Lucas ir viver a vida dele, contudo, não esconde o ciúme que tem caso ele se envolva com outro homem.
“Lucas merece viver e ser feliz, mas dentro de mim eu fico: ‘puta que pariu’. O meu direct é lotado de gente dizendo ‘é a minha vez’, todos jurando que vou casar com alguém agora para [a pessoa] ganhar fama, tudo o que se ganha quando se casa com alguém que é bem sucedido. Podem tirar o cavalinho da chuva, viu? Quem vier agora, não vai ter nunca o amor que eu tenho por ele. São 13 anos com uma pessoa que amei muito, que eu ainda amo demais. Confesso que estou me dando esse tempo mesmo, porque na internet tudo é tão rápido, tudo se supera tão rápido, todo mundo finge que não dói e vai para a próxima. Só que dói pra caralho”.
O influenciador também relatou como está sendo sua rotina depois do término.
“Eu fico deitado, levanto, faço uma reunião para aparecer, passar imagem de poderoso. Estou cansado, sabe? Eu vou voltar com tudo, mas agora eu quero que doa. Nesse último ano, muita coisa aconteceu na minha vida, vocês acompanharam tudo. E eu, como sempre, alguém forte, trabalho, gravações acima de tudo. Dessa vez, não. Dessa vez, quem me ama, vai me esperar e me ver 100%”. A pior parte quando você termina com alguém é a hora de dormir. Não tem aquele cheiro que você já conhece, não tem o abraço quentinho, não tem a respiração. Ele nem ronca. Onde vou achar outro que não ronca?“.
Carlinhos relembrou que o relacionamento era mais tranquilo antes de serem famosos.
“Quando a gente não era exposto, era muito massa. Mas aí o nosso relacionamento [passou a ser] entre nós e milhões de pessoas que nos amavam e um monte de maluco, opinavam e atacavam 24 horas por dia. Acabava fazendo a gente competir um com o outro. A fama e o dinheiro fazem isso”, disse.
“Lucas é um menino bem cuidado, conservadinho, a pele muito macia, gostava de tomar banho, anda sempre cheiroso, ouvia louvor de manhã, ia dormir rezando. A gente não dá valor, fazer o quê? Perde, tomei no cu […] quando a gente não era exposto, era muito massa [… ] a pior parte é na hora de dormir: não tem o cheiro, o abraço quente, não tem a respiração. Ele nem roncava, aonde que vou arrumar outro cara que não ronca? Não vou achar. E aquela bunda? Ai meu Deus, eu tenho um medo de que comam ele. Bom, mas ele não vai me esquecer tão fácil, mas, às vezes vai, ele é aquariano.”