O mundo do entretenimento está em luto pela perda do humorista mineiro Eraldo Fontiny, criador da personagem Lili, que faleceu no último sábado, dia 6 de maio, aos 41 anos, após sofrer um mal súbito. Eraldo era conhecido por sua atuação em programas de televisão e rádio, como o “A Praça é Nossa” do SBT e o “Pânico”, além do “Programa Graffite” da Rede 98, no qual ele fazia parte do elenco.
Mineiro de Belo Horizonte, Eraldo se formou em Artes Cênicas pela UFMG e ganhou destaque com seus diversos personagens, incluindo Seu Manel, Marcos Paulo, Professora Mazzé e Meire Caixeta. Mas foi a personagem Lili que o tornou uma sensação nas redes sociais. A criança aparentemente dócil era desbocada e fazia as maiores atrocidades, sempre acompanhada de sua boneca Tamires. O bordão “mas a minha mãe deixa” se tornou um meme e uma marca registrada da personagem.
Em um comunicado emitido pela Rede 98, onde Eraldo trabalhava, a emissora lamentou profundamente a perda do artista, colega e amigo, ressaltando a importância de seu legado para a cultura do país. Além disso, diversos colegas de profissão e fãs prestaram homenagens nas redes sociais, como o humorista Whindersson Nunes, que lamentou a perda de um amigo na comédia e pediu que ele seja lembrado sempre que alguém disser o bordão “minha mãe deixa”.
Com sua partida, o mundo do entretenimento perde não apenas um talento inigualável, mas também um ser humano maravilhoso que levou alegria, amor e carinho para todos que tiveram o privilégio de conhecê-lo.