N’a noite de domingo, 14 de janeiro, Layza Felizardo, ex-mulher do cantor Amado Batista, detalhou o processo de sua separação em uma entrevista para o programa Domingo Espetacular, da Record TV. O relacionamento, iniciado em 2018, chegou ao fim no final do ano passado. Segundo Layza, desde a separação, Amado Batista não tem cumprido com o pagamento de uma pensão acordada de R$ 10 mil.
Layza, 48 anos mais jovem que o artista, descreveu a separação como abrupta e desorganizada, mencionando que seus pertences foram removidos de forma desordenada. Ela expressou desconforto com a forma como foi tratada pelos filhos do cantor, que a pressionaram a deixar a residência devido à diferença de idade entre ela e Amado.
“Eu tô com uma vergonha tão grande! Eu me vejo num momento muito difícil, estou dormindo num colchão na cozinha da casa da minha mãe. Não teve uma separação, de fato. Dele chegar e falar comigo, presencial, falar ‘vamos nos separar’. Foi uma expulsão”, disse.
Atualmente, Layza enfrenta dificuldades financeiras, residindo temporariamente na casa de sua mãe. Ela recusou um acordo de R$ 60 mil proposto por Amado Batista, argumentando que o valor não seria suficiente para iniciar um negócio próprio, uma vez que, segundo ela, o cantor não a deixava a trabalhar.
“Ele me dava uma mesada pra ir no cinema, fazer unha, R$ 10 mil”, relembrou.
A entrevista também abordou as alegações de Layza sobre infidelidades por parte de Amado Batista e o impacto emocional da relação em sua saúde mental. Ela mencionou crises de ansiedade e dependência emocional, apesar de enfatizar que não houve agressão física durante o relacionamento.
“Cansei de olhar o celular dele conversando com várias meninas de estados diferentes. E isso quando elas não vinham até minhas redes sociais falar que eu era corna e coisas maldosas”, revelou.
Layza concluiu a entrevista afirmando ainda ter afeto por Amado Batista, mas destacando as decepções vivenciadas durante o relacionamento.
“Acredito que ninguém deixa de amar alguém com quem conviveu muito tempo. Amo como ser humano, mas não como homem. Ele deixou muitas coisas a desejar”, disse.