Filho do cantor gospel J. Neto, que morreu aos 15 anos, havia sido diagnosticado com depressão

Miguel Azevedo, filho de J. Neto, morreu aos 15 anos, causando comoção no meio gospel.

Imagem: Reprodução/Redes sociais

Miguel Azevedo, filho do cantor gospel J. Neto, foi encontrado morto na cozinha de sua residência, aos 15 anos. A notícia foi confirmada pela família na tarde da última quinta-feira (14/11), em uma publicação nas redes sociais. Segundo informações divulgadas, o jovem foi diagnosticado com depressão antes de falecer.

A nota divulgada por J. Neto nas redes sociais expressa o pesar da família: “É com profundo pesar que anunciamos o falecimento de Miguel Azevedo, filho do cantor J. Neto. Que Deus venha confortar a família e os amigos neste momento de dor. Que a certeza da vida eterna e a promessa de reencontro com Cristo em breve tragam paz e esperança. Que a memória de Miguel seja sempre lembrada com carinho e amor.”

Artistas do meio gospel e fãs de J. Neto manifestaram solidariedade à família, com mensagens de apoio e orações nas redes sociais.

Geiber Dias, amigo próximo da família e cantor gospel, relatou os momentos de grande dor vivenciados pelos pais de Miguel: “A cena foi uma das mais dolorosas da minha vida. De um lado, dois pais tomados por uma dor que só eles conhecem, se abraçavam e choravam como nunca vi antes, nem em filmes. Do outro, um menino lindo, de apenas 15 anos, que não conseguiu suportar o peso dos conflitos que enfrentava.”

Dias ainda relatou o momento em que a mãe de Miguel, Rogéria, encontrou o filho: “Ao entrar na cozinha, de longe, ela viu o filho, de pé, mas sem vida. Era como se o tempo tivesse parado. Sua mente queria acreditar que ele ainda estava ali, mas o coração sabia que não.” Segundo ele, o momento foi marcado por um profundo silêncio e oração em respeito à dor da família.

O cantor destacou ainda a importância da família, refletindo sobre o impacto da perda: “Essa tragédia me fez refletir sobre o que realmente importa na vida. Não são as conquistas, nem o reconhecimento, nem os bens. A maior riqueza que temos é a família. Que nunca nos esqueçamos disso e que possamos cuidar, amar e valorizar enquanto ainda temos tempo.”

Faça um comentário