Karoline Lima voltou a expor conversas com Éder Militão após a revelação do valor da pensão que o jogador paga para a filha, Cecília. A influencer afirmou que precisa se humilhar para conseguir apenas uma parte do que considera justo para a filha.
Irritada com a divulgação dos valores da pensão, Karoline declarou: “Acho que essa publicação do Léo Dias deveria ter vindo com uma tag indicando que foi um publipost”. Segundo ela, os valores divulgados não fazem parte de nenhum processo judicial entre os dois. “Somente eu, o pai da minha filha e a contabilidade dele sabíamos disso. Como vazou?”, questionou ironicamente.
Karoline explicou que, para viver com a filha em São Paulo, em um apartamento que considera adequado, ela mesma precisa arcar com a maior parte das despesas. “Quem proporciona o bom padrão de vida da minha filha sou eu, não o pai milionário. O apartamento maravilhoso em São Paulo? Eu mobiliei. O quartinho de revista da Cecília? Fui eu que fiz”, afirmou.
De acordo com a influencer, Militão se recusa até a pagar o valor total do aluguel. “Meu aluguel é R$ 37 mil. O que ele me ofereceu para ajudar foram R$ 8 mil, e eu consegui R$ 10 mil com muita luta e humilhação. Escolhi morar neste lugar por segurança e conforto. Por ele, estaríamos em Pirituba. Ele até me disse que eu devia achar ótimo morar no subúrbio porque ele me tirou de um quitinete”, revelou.
Karoline também criticou o fato de ter que viver de aluguel com a filha, enquanto o pai de Cecília ganha milhões. “Pelo padrão de vida do Éder, ele poderia muito bem, se realmente se importasse, dar uma casa no nome dela, para garantir sua segurança”, disse.
Ela esclareceu que nunca afirmou que Militão não paga pensão. “O que eu disse é que não recebo nenhum dinheiro para pagar as funcionárias. Ele paga – ou deveria pagar – diretamente aos profissionais. Isso é uma forma de manipulação, porque ele pode cortar o pagamento a qualquer momento para me atingir, como está acontecendo agora”.
Karoline também mencionou que Militão prometeu um carro com motorista à disposição, já que ela não dirige, mas isso nunca aconteceu. “O motorista nunca existiu. O que tinha era um motorista que eu precisava pedir autorização ao empresário dele para nos levar a algum lugar, e muitas vezes recebia um ‘não'”, relatou.
Prosseguindo com suas críticas, Karoline comparou o valor que o jogador gasta com roupas ao que oferece de pensão para a filha. “Éder demitiu a funcionária da casa, não está pagando a natação, e eu demiti a babá por motivos que ele mesmo deu”, enumerou.
Ela reconheceu que os seis salários mínimos que recebe podem ser vistos como um luxo, mas afirmou que não são justos para Cecília. “Ele gasta muito mais que R$ 8 mil em um lookinho”, comparou, mostrando fotos do jogador com roupas de grife.
Por fim, Karoline destacou que não está buscando uma “aposentadoria precoce”, mas sim um valor justo para criar a filha. “Se alguém está errado nessa história, não sou eu”, concluiu.