A ativista e apresentadora Luisa Mell se vê envolvida em uma série de disputas judiciais, incluindo um processo movido por seu ex-advogado, Francisco Angelo Carbone Sobrinho, e uma polêmica envolvendo seu antigo Instituto Luisa Mell, agora rebatizado de Instituto Caramelo.
No processo movido por Carbone, o advogado alega não ter recebido R$ 52 mil em honorários após defendê-la em três ações judiciais. Em resposta, Luisa apresentou uma contestação, afirmando que, apesar de Carbone ter atuado em algumas demandas, não teria sido contratado para todos os casos mencionados.
A apresentadora acusa o advogado de agir de forma antiética, aproveitando-se de momentos de fragilidade em sua vida para lucrar com sua imagem pública. Segundo Luisa, Carbone teria fornecido informações incorretas sobre seus direitos e pressionado-a a iniciar ações nas quais não tinha interesse.
Em um dos casos citados na contestação, o advogado teria sugerido a aplicação da inexistente “Lei do Esquecimento” no Brasil. Além disso, Luisa questiona o valor pedido por Carbone, de R$ 52 mil, e aponta falhas em outros processos conduzidos por ele, como um movido contra o apresentador Sikêra Jr.
Após apresentar sua defesa, Luisa Mell manifestou interesse em uma audiência de conciliação, sinalizando a possibilidade de um acordo entre as partes. O processo foi encaminhado para o setor de conciliação no dia 10 de março.
Paralelamente, Luisa enfrenta uma ameaça de novo processo movido pelo Instituto Caramelo, que a acusa de não contribuir financeiramente com a associação.