Paulo Afonso: 18º Tríduo a Nossa Senhora Aparecida. ‘A mãe negra, enlameada, pobre que nos revela a grandeza de Deus’

Padre Adriano presidiu nesta segunda-feira 09, a 1º noite do Tríduo a Nossa Senhora Aparecida (paróquia de Fátima), na comunidade da Rua Marieta Ferraz, junto as comunidades de São Sebastião, São Cristóvão e São João.

Tema geral: “Senhora Aparecida: 300 anos de bênçãos e graças!”, e para a primeira celebração o subtema: “Senhora Aparecida das águas ao nosso coração”.

Padre Adriano falou sobre a Igreja Católica ‘escolhida pelo Pai’ e do rosto que ela precisaria ter. “Deus reservou uma criatura, que foi preservada do pecado porque a Igreja é divina, e não poderia ter mácula; a Virgem de Nazaré foi preservada para esta finalidade.”

O milagre de Aparecida foi designo muito grande de Deus

“Os pobres pescadores estavam para pescar e dar peixe aos burgueses que visitavam a região (…) quando os pescadores encontraram uma parte que era o corpo, depois a cabeça e juntaram; nasceu a devoção, mas antes disso, das águas nasceu a Igreja, porque quando abriram Jesus com uma lança, saiu água e sangue para nos dizer: a água do batismo, quando nós somos batizados nos tornamos filhos de Deus, filhos amados, nasce no batismo o que Ele quer que seja a sua morada. A Igreja nasce em Maria porque ela sempre entendeu sua vontade. Então celebrando Nossa Senhora festejamos esta Igreja que salva – religião não salva, mas a Igreja sim, pois somos o corpo místico de Cristo, é nela que Deus congrega todos nós em filhos e filhas amados. Maria é a porta e nós agradecemos a Deus por esses 300 anos de Nossa Senhora Aparecida, por Ele ter escolhido para este país uma mãe negra, enlameada, pobre e assim mostrar que através da nossa pobreza de coração Deus faz muitos milagres.”