Dia 30 de Abril, o pauloafonsino, hoje morador de Santa Brígida, voltou mais uma vez a sua terra para fazer o lançamento, na Casa da Cultura, do seu mais novo livro, Jardim de Árida Poesia.
Marcos Antônio Lima, nascido aos 16/08/1969, em Paulo Afonso, Estado da Bahia, já trabalhou como radialista das rádios Cultura, e Radio Bahia Nordeste, ambas de Paulo Afonso-BA. É escritor, cronista, poeta e acadêmico fundador da ALAS– Academia Literária do Amplo Sertão Sergipano, onde ocupa a Cadeira de Número 22, e Presidente da Comissão de Admissão desta academia. Mora no Povoado Colônia, no município de Santa Brígida onde se dedica à literatura e a ALAS.
Marcos teve brilhante participação na antologia Encontro Com a Palavra (Scortecci Editora, 1999). Em 2000, lançou sua primeira obra poética: Amor em versos e reversos (Scortecci Editora). É participante de várias Seletas; Abrindo Alas (ALAS; I e II); II & III Encontro de Escritores Canindeenses e Convidados; I Encontro de Escritores Monte-alegrenses & Convidados, I Encontro de Escritores Aracajuanos, 4º Encontro Sergipano de Escritores, 1 Encontro Sertanejo de Escritores, II Bienal do Livro de Paulo Afonso. Sua mais recente obra poética, Jardim de Árida Poesia, pela Editora Kazuá – SP/2017, foi lançado no dia 28 de Abril em Santa Brígida e no dia 30 de Abril de 2017, em Paulo Afonso, sua terra natal.
João de Sousa Lima, coordenador da Casa da Cultura falou da importância de receber o jovem escritor pauloafonsino:
“É com muita alegria que abrimos a Casa da Cultura de Paulo Afonso para o lançamento da obra de mais um poeta pauloafonsino, que já deu a sua contribuição também à comunicação desta cidade, atuando nas rádios Cultura e Bahia Nordeste”.
Sobre este seu novo trabalho, Marcos Antônio falou ao jornal Folha Sertaneja: “Jardim de Árida Poesia retrata o amor, nas suas mais diversas nuances. Seja ao ser amado, seja aos lugares inesquecíveis, como a Ilha de Paulo Afonso. É uma obra na qual busco transmitir, com veemência, as minhas vivências por este sertão afora. São fragmentos de uma vida, e ou sentimentos oníricos, que retratadas em formas de poesias, tornam-se afáveis reminiscências de um faustoso coração poético”.
Além do coordenador da Casa da Cultura, também falaram o professor Edson Barreto, secretário da Academia de Letras de Paulo Afonso e o professor Antônio Galdino, também membro da ALPA, diretor do jornal Folha Sertaneja.
Confira algumas fotos. Crédito: Reprodução / Facebook.