Príncipe Harry enfrenta denúncias em ONG africana
Um novo capítulo controverso marca a trajetória do príncipe Harry. Desta vez, as críticas vêm de dentro da Sentebale, organização que ele mesmo fundou em 2006 para apoiar crianças afetadas pelo HIV na África. Sophie Chandauka, presidente do conselho da ONG, acusa Harry de uma campanha persistente de assédio e intimidação.
Em comunicado recente, Harry confirmou sua saída do cargo de padrinho “com grande pesar”. A decisão aconteceu após meses de tensões internas, com Chandauka revelando detalhes explosivos em entrevista exclusiva. “Ele fez de tudo para me expulsar. Durou meses, na forma de intimidação”, declarou a executiva.
A Sentebale, criada em parceria com o príncipe Seeiso do Lesoto, sempre foi um projeto especial de Harry. Mesmo após sua separação da Família Real em 2020, a ONG permanecia como uma de suas principais iniciativas sociais, tendo arrecadado milhões para projetos educacionais na África Austral.
Bastidores da Polêmica
Bastidores revelam uma disputa complexa. Chandauka critica uma cultura de “silêncio” dentro da organização, onde membros do conselho evitariam confrontar Harry ou debater temas sensíveis. Até o momento, o príncipe não se manifestou sobre as acusações.
A Sentebale emitiu comunicado oficial afirmando que “respeita o direito de todos os envolvidos de expressarem suas perspectivas”. Fontes próximas a Harry sugerem que sua saída foi motivada por “diferenças estratégicas”, sem comentar diretamente as alegações de assédio.