No recente desdobramento judicial envolvendo Alexandre Correa, ex-companheiro de Ana Hickmann, a promotora do caso expressou ceticismo quanto aos esforços do empresário para invalidar a medida protetiva vigente contra ele e atribuir à apresentadora um suposto “episódio de insanidade mental”. Conforme reportado pelo portal Leo Dias, as tentativas de defesa de Alexandre, por meio de seus representantes legais, foram vistas como desconexas dos fatos centrais do litígio.
A promotora destacou que as tentativas de enquadrar a conduta de Hickmann como resultado de uma insanidade mental não se sustentam juridicamente nesse contexto. Em situações de violência, tal argumento poderia, no máximo, ser utilizado para atenuar a responsabilidade do agressor, não aplicando-se, portanto, ao caso em questão.
Além disso, as acusações feitas contra Hickmann, incluindo alegações de alcoolismo, foram classificadas pela promotora como irrelevantes para o processo e distantes da realidade dos fatos apresentados. Essa tentativa de desqualificar a apresentadora foi criticada por não contribuir de forma produtiva para o caso.
Quanto ao pedido de Correa para anular a medida protetiva, a autoridade legal reforçou que somente Ana Hickmann tem a prerrogativa de solicitar tal revogação, deixando claro que as ações de Correa visam mais a criar obstáculos processuais do que a apresentar uma contestação fundamentada dos fatos.
