Neste domingo (7/5), um desabafo emocionado tomou conta das redes sociais. Renata Gutierrez, mãe da segunda filha do cantor e rapper Xamã, abriu seu coração e expôs a ausência do artista como pai de sua filha, Hanna, que está prestes a completar dois anos de idade.
Segundo Renata, Xamã teria visto a pequena apenas 15 vezes desde seu nascimento. A mãe descreveu como enfrentou a gravidez e os primeiros meses de vida de Hanna sozinha, sem qualquer tipo de apoio emocional ou financeiro por parte do cantor. Ela relatou ainda que demorou meses para conseguir registrar a criança no cartório e que foi necessário ameaçar o artista com acusações de alienação parental.
“Desde a minha gestação, passei por tudo sozinha, desde consultas médicas até de fato o dia de ter a Hanna. Zero suporte emocional e o financeiro sempre essa luta pelo mínimo. Para minha filha ser registrada em cartório demorou meses e só foram feitas através de ameaças sobre alienação parental, etc”, desabafou.
Renata não poupou críticas ao comportamento do rapper, classificando-o como narcisista e egoísta, com um “extremo desvio de caráter”. Ela afirmou que o cantor se utiliza de sua filha apenas como uma ferramenta para melhorar sua imagem pública e mostrar-se como um pai presente, como aconteceu recentemente durante a Páscoa.
“Enfim, é uma pessoa extremamente narcisista e egoísta, e toda vez que cobro alguma responsabilidade paterna, se não aceito os termos ‘ser pai quando quero, não posso pagar ou ajudar’, eu que me torno a pessoa ruim. Ele não é só dublê de marido, é dublê de homem, de pai e sofre de um extremo desvio de caráter”, declarou.
O desabafo de Renata também mencionou as dificuldades que enfrentou ao cuidar da saúde de Hanna. Ela lembrou as vezes em que precisou levar a filha ao hospital de madrugada, enquanto Xamã apenas enviava seu motorista como forma de apoio e continuava compartilhando fotos de festas e eventos em suas redes sociais.
“O Geizon [Xamã] nunca esteve presente, pra nada, o total de vezes que ele esteve com a Hanna foram 15 vezes em quase dois anos. Quantas vezes que a Hanna ficou doente e eu fui de uber na madrugada levar ela para o hospital, e quando eu avisava ele, e ele respondia, o suporte era mandar o motorista levar, enquanto estava postando festa e rolê na casa dele”, lamentou.