Nesta quinta-feira (23), surgiu a notícia de um suposto testamento de Silvio Santos. O icônico apresentador e dono do SBT, aos 93 anos, já teria organizado a divisão de sua herança para evitar conflitos familiares após sua morte.
De acordo com a revelação, Silvio Santos teria dividido seus bens entre sua esposa, Íris Abravanel, e suas seis filhas: Cintia (do primeiro casamento com Maria Aparecida Vieira), Silvia, Renata, Rebeca, Patrícia e Daniela (do atual casamento com Íris). Cada filha receberia cerca de R$ 100 milhões em dinheiro, além de uma significativa parcela dos imóveis e empresas pertencentes ao empresário. O valor total do legado de Silvio Santos é estimado em R$ 1,6 bilhão pela revista Forbes.
Recentemente, a vida do apresentador esteve envolvida em outra polêmica. Em fevereiro deste ano, Vera Lucia Pinello Dias, de 75 anos, entrou com uma ação na 2ª Vara de Família e Sucessões de Praia Grande, no litoral de São Paulo, exigindo um teste de DNA para provar uma suposta paternidade de Silvio Santos. No entanto, seu pedido foi negado pela Justiça.
Vera Lúcia, que nasceu em 2 de dezembro de 1948, alegou que nunca conheceu sua mãe biológica, pois foi entregue a uma enfermeira ainda bebê e criada por uma mãe adotiva. Ela afirmou que amigos e vizinhos de sua mãe adotiva diziam que sua mãe biológica trabalhava em uma indústria têxtil no Brás, frequentada por Silvio Santos.
Apesar das alegações, Vera Lúcia não conseguiu apresentar provas substanciais para apoiar sua reivindicação. A defesa de Silvio Santos refutou a possibilidade de paternidade, e os desembargadores Fernando Reverendo Vidal, José Rubens Queiroz Gomes e Ademir Modesto de Souza decidiram que não havia indícios suficientes para levar adiante o pedido de teste de DNA. Eles mantiveram a decisão do juiz Wilson Julio Zanluqui, que extinguiu o processo por falta de provas concretas.